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O Operador Nacional do Sistema Elétrico negou ter apontado risco iminente de apagão no Brasil, devido à sobrecarga provocada pela injeção de energia solar distribuída e por empreendimentos de maior porte da fonte, não despachados de forma centralizada pelo ONS. O diagnóstico publicado na imprensa foi atribuído ao Plano da Operação Elétrica de Médio Prazo do Sistema Interligado (PAR/PEL), documento de avalição quinquenal do desempenho do sistema que teve sua edição mais recente publicada em dezembro do ano passado.

“O aumento da geração distribuída e a inversão de fluxo de potência em algumas subestações são fenômenos técnicos mapeados e que estão sendo tratados pelo ONS, que trabalha em conjunto com a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Ministério de Minas e Energia (MME) e Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) para garantir a modernização da infraestrutura da rede elétrica,” afirmou o operador em nota publicada neste domingo, 9, de fevereiro.

O ONS reforçou que o sistema elétrico brasileiro é robusto e continua operando com segurança. O PAR/PEL indica quais serão os reforços necessários à rede de transmissão, eventuais aprimoramentos dos requisitos técnicos para conexão ao SIN e a instalação de equipamentos para aumentar a segurança e a estabilidade do sistema.