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A Raízen teve prejuízo de R$ 2,6 bilhões no terceiro trimestre fiscal da empresa, terminado em dezembro. A companhia saiu do lucro do mesmo período do ano anterior que foi de quase R$ 800 milhões. No acumulado dos 9 meses do Ano-Safra 2024/2025 o resultado está negativo em R$ 1,7 bilhão, ante os ganhos de R$ 1,5 bilhão do período anterior.
O resultado ebitda ajustado da companhia somou R$ 3,1 bilhões, retração de 20,5% na comparação com o ano-safra 2023/2024. No sentido contrário ficou a receita líquida da companhia que avançou 14,3% nesses três meses encerrados em dezembro, somou R$ 66,9 bilhões.
Os investimentos da companhia ficaram menores nesses três meses, retração de 7,7%. No acumulado de 9 meses, há quase uma estabilidade com os aportes de R$ 7,4 bilhões ante os R$ 7,5 bilhões na comparação com 12 meses antes. A dívida da empresa aumentou para R$ 38,6 bilhões.
No trimestre, a empresa destacou a venda de projetos de usinas de GD solar no montante bruto de caixa – diferença entre o valor da venda dos ativos e os investimentos restantes para o desenvolvimento dos projetos – de aproximadamente R$ 475 milhões. Do total de R$ 653 milhões investidos em energia elétrica no ano fiscal 24/25, 60% se referem a projetos já vendidos, e os recursos dessas alienações serão recebidos à medida que os projetos forem concluídos e transferidos para os compradores.
Ainda em geração de energia, a baixa disponibilidade de biomassa refletiu na redução da produção de eletricidade em 21,7% no trimestre, com 443 mil MWh. No ano, a queda está menor retração de 13,7% quando comparado aos mesmos nove meses da safra anterior.
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