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O Relatório da empresa global de inteligência tecnológica ABI Research ‘Energy Flexibility Trading for Utilities, Industries, and Enterprises‘ aponta que os operadores de rede estão investindo pesadamente na expansão da infraestrutura para se adaptar à proliferação de Recursos Energéticos Distribuídos e para atenuar a intermitência de ativos renováveis. Segundo o documento, a expectativa é que até 2030, mais de 200 GW de capacidade sejam trocados por mercados de flexibilidade e até 2040, a capacidade recém-acessível atingirá 1.100 GW, equivalente a 2.100 TWh — valendo mais de US$ 300 bilhões hoje — por ano.

Segundo Daniel Burge, analista da ABI Research, embora a adoção de armazenamento dedicado em escala permaneça limitada, os mercados de flexibilidade oferecerão adaptabilidade significativa para redes de energia rígidas a partir de 2027.

Os facilitadores do mercado estão promovendo a negociação flexível em regiões-chave e mostrando a eficácia de abordagens lideradas pelo mercado para lidar com os desafios de congestionamento. Além disso, empresas como Emsys, Eneco CrowdNett, Next Kraftwerke, AGL e Stem estão desempenhando papéis importantes ao agregar capacidade de ativos distribuídos em pacotes de “flexibilidade” para negociação.

O relatório conta ainda que os mercados de flexibilidade sem atrito serão essenciais para gerenciar o congestionamento. Quando combinados com baterias de grande escala, armazenamento de longo prazo e incentivos de flexibilidade na demanda, o resultado serão redes dinâmicas e adaptáveis que podem recorrer a ativos de ponta significativos para eliminar a necessidade de redução.

Com isso, os operadores do sistema se beneficiarão de redes resilientes, que podem atender melhor à crescente demanda e proteger contra flutuações de fornecimento. Os proprietários de REDs estarão mais livres para comercializar seus ativos.