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O Relatório de Progresso de Sustentabilidade e Clima 2025 da TotalEnergies mostra que a petroleira francesa continua a construir um modelo de negócios lucrativo e diferenciado em energia, tornando-se rapidamente um dos motores de caixa da empresa. Em 2024, foram investidos US$ 4 bilhões no negócio de Integrated Power e a produção líquida de eletricidade subiu 23%. De acordo com a companhia, esse crescimento contribuiu para reduzir em 16,5% a intensidade de carbono do ciclo de vida dos seus produtos de energia vendidos no ano passado em comparação a 2015, excedendo a meta inicial de queda de 14%.
A petroleira se coloca como a ‘major’ mais comprometida com a transição energética. Segundo ela, foi a mais lucrativa pelo terceiro ano consecutivo com um Retorno Médio Sobre Capital Empregado de 14,8%, sendo também a major que mais investe na transição energética, com cerca de US$ 5 bilhões investidos em 2024 em energias de baixo carbono, principalmente em eletricidade e energias renováveis.
Para 2025, a promessa é de manter e fortalecer o curso. A empresa decidiu aumentar ainda mais suas metas de redução de emissões para esse ano. Nas emissões de metano das instalações operadas, a nova meta é de redução de 60% este ano em comparação a 2020 – a meta anterior era 50% – juntamente com a implantação de meios de detecção contínua para emissões em todos os ativos operados upstream.
Nas emissões de escopo 1+2 das instalações operadas, objetivo agora é que sejam menores que 37 Mt CO2e em 2025, contra os 38 Mt anteriores. Para a intensidade de carbono do ciclo de vida dos produtos de energia a nova meta é de redução de -17% em 2025 em comparação a 2015, com 15%.
Na área de gás, a TotalEnergies estima que as suas vendas de GNL contribuíram para que seus clientes evitassem cerca de 65 Mt de emissões de CO2e em 2024. A crença é que compartilhar tecnologias e melhores práticas é essencial para que todo o setor evolua. A empresa tem sido uma contribuidora muito ativa para a Carta de Descarbonização do Petróleo e Gás desde sua criação no final de 2023. A iniciativa em larga escala agora reúne 55 empresas nacionais e internacionais que representam quase 45% da produção mundial de petróleo e gás, trabalhando juntas para reduzir as emissões de GEE do setor, principalmente o metano.