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A Light divulgou que obteve um lucro líquido de R$ 1,6 bilhão em 2024, um resultado maior do que os R$ 255 milhões registrados no mesmo período de 2023. Já no quarto trimestre do ano passado o resultado ficou em R$ 1,8 bilhão, um aumento em relação aos R$ 50 milhões do mesmo período do ano anterior.

O ebtida ajustado ficou em R$ 412 milhões no 4T24, um recuo de 33% em relação aos R$ 619 milhões registrados no mesmo período de 2023. No acumulado do ano, ficou em R$ 2 bilhões, uma queda de 2,6% na comparação anual.

A dívida bruta da companhia atingiu os R$ 9,9 bilhões no 4T24, uma queda de 12% em relação aos R$ 11 bilhões registrados no 4T23. Já a dívida líquida atingiu os R$ 6,8 bilhões, um recuo de 25% em relação ao mesmo período do ano anterior.

O resultado do quarto trimestre contempla os efeitos da reestruturação da dívida da companhia, após a aprovação do plano de recuperação judicial por 99,6% dos credores presentes na assembleia em maio. O acordo representou uma redução de 50% da dívida líquida da distribuidora e também alongou os prazos de vencimento de 2,5 anos para 8 anos em média.

A arrecadação aumentou 1,1 ponto percentual e ficou em 98,7% em 12 meses, resultado foi beneficiado pelo crescimento da taxa de arrecadação no segmento varejo. A receita líquida da companhia subiu 4,7%, para R$ 15 bilhões em 2024.

O índice DEC, que mede a duração de eventuais interrupções de energia, ficou em 6,74 horas, ou 4,5% inferior ao limite regulatório. Essa foi a melhor performance da série histórica para o 4º trimestre. O FEC, que mede a frequência de interrupções, foi de 3,04x; ou 36% abaixo do previsto pela regulação.

Para finalizar, vale destacar que a Light encaminhou ao Ministério de Minas e Energia e à Aneel ofício confirmando seu desejo de renovar a concessão, que compreende cerca de 12 milhões de clientes em 31 municípios do Estado do Rio de Janeiro.