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A indicação do diretor de Transição Energética e Sustentabilidade da Petrobras, Mauricio Tolmasquim, para o conselho de administração da Eletrobras, está sendo analisada pela petroleira. De acordo com a presidente da estatal, Magda Chambriard, a empresa está avaliando se há algum eventual conflito de interesse no caso de o diretor permanecer nas duas companhias. “Vamos ver ainda”, explicou.

No último dia 26, o nome de Tolmasquim foi indicado ao CA da elétrica ao lado de Nelson Hubner e Silas Rondeau, enquanto o de Guido Mantega foi sugerido para o conselho fiscal. As indicações fazem parte do novo acordo de acionistas da Eletrobras, fruto de conciliação entre a União e a companhia, em que o governo ganha esses assentos nos conselhos e a Eletrobras deixa de aportar recursos em Angra 3.

De acordo com ela, uma saída não interromperia nenhum plano de investimento, em especial o de etanol, uma  vez que está no planejamento estratégico da empresa.  “Vamos seguir o capex à risca”. Apesar da presidente da Petrobras ter sinalizado que ainda poderia contar com Tolmasquim na diretoria, o próprio já se comprometeu a se descompatibilizar do cargo caso seja eleito para o conselho. A declaração está na proposta para a Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária da Eletrobras.

“Nesse sentido, o referido candidato apresentou declaração por escrito, por meio da qual se compromete a se descompatibilizar da supracitada posição, caso venha a ser eleito para o Conselho de Administração da Eletrobras. À luz do compromisso assumido, a Companhia declara que o candidato se encontra apto a assinar a declaração de desimpedimento de que trata o Anexo K da RCVM 81”, diz trecho do documento.