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A América Latina e Caribe atingiram um porcentual de 69% em capacidade renovável em suas matrizes elétricas. Segundo dados da Organização Latino-Americana de Energia (Olade), a geração de eletricidade cresceu 5,5% no ano passado na comparação com 2023 impulsionado principalmente pela expansão das usinas eólicas e solares, e por uma maior participação do gás natural na matriz elétrica regional.
A hidroenergia liderou a produção em 2024, com 45%, seguida pelo gás natural (25%); eólica (12%), solar (7%), enquanto carvão mineral, nuclear e derivados do petróleo aparecem com 2% de representatividade. Já a tecnologia geotérmica finaliza o índice com 1%.
Em termos mensais, a publicação destaca três padrões sazonais: pico de geração de 151 TWh em agosto de 2023; pico máximo de geração anual com 159 TWh em maio de 2024 e 149 TWh em dezembro do ano passado, representando um aumento homólogo de 1,3% face ao mesmo mês de 2023.
Ao final de 2024, as hidrelétricas lideravam com uma participação de 46% e a geração renovável total atingiu 109 TWh. O relatório destaca ainda que cerca de dez países da região ultrapassaram os 75% de capacidade de renovação, enquanto foram observadas diminuições significativas na utilização de fontes não renováveis como derivados de petróleo (-62%) e o carvão (-49%).
América Latina busca mais renováveis e integrações estratégicas