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A Aneel aprovou o reajuste tarifário da Energisa Mato Grosso do Sul com efeito médio de 1,33% em média a ser percebido pelos consumidores, sendo 3,09% para Alta Tensão e 0,69% para Baixa Tensão. A distribuidora atende aproximadamente 1,15 milhão de unidades, cujo consumo de energia elétrica representa atualmente um faturamento anual na ordem de R$ 4,33 bilhões.
Segundo o processo, o efeito médio mencionado decorre do reajuste dos itens de custos de Parcela A e B, contribuindo para o efeito médio em 3,50%; da inclusão dos componentes financeiros apurados no atual reajuste, levando a um efeito de ‐3,13%; além da retirada dos componentes financeiros estabelecidos no último processo tarifário, os quais contribuíram para uma variação de 0,96%.
Os custos da Parcela A representam 57,8% dos valores gastos pela concessionária. O aumento desses custos foi responsável por 0,4% na composição do índice de reajuste, com destaque para impactos do aumento da cota de CDE USO, com efeito de 1,77%; da CDE Eletrobras, com contribuição de 0,44%; e do Proinfa, com impacto de 0,33%.
No que se refere aos custos da Parcela B, que representam 42,2% dos custos, tiveram efeitos provenientes do incremento de 3,10% do total do efeito médio a ser percebido pelos consumidores. Foi considerado a variação acumulada do IGPM (9,29%), subtraída do Fator X (1,648%).
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