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A Aneel adiou a decisão sobre o reajuste anual das tarifas da CPFL Paulista, após pedido de vistas do diretor Fernando Mosna, em meio à discussão sobre incorporação de R$4,67 bilhões no processo tarifário da distribuidora. Segundo a empresa, o valor é baseado no critério adotado pela Advocacia Geral da União (AGU), atualizado até março de 2025, sendo oriundo de uma ação judicial proposta contra a Agência em 2004 para afastar a aplicação de alguns critérios quanto a um contrato de compra e venda de energia elétrica, celebrado entre a empresa e a CPFL Brasil, que deverá receber o montante.

Na reunião desta terça-feira, 8 de abril, a diretora relatora Agnes da Costa votou no sentido de homologar o reajuste das tarifas com alta média de 4,56% a ser percebida pelos consumidores da concessionária. Voto seguido por outros dois diretores presentes, Ludimila Lima da Silva e Sandoval Feitosa.

CPFL Paulista prevê investir R$ 10,2 bi nos próximos cinco anos