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A primeira chamada de projetos do Pró-Amazônia Legal, em linha com as diretrizes do Programa Energias da Amazônia, teve 64 projetos cadastrados entre R$ 5,6 bilhões em investimentos. Segundo dados publicados pelo Ministério de Minas e Energia, R$ 2,1 bilhões serão de aportes do Comitê Gestor do Pró-Amazônia Legal (CGPAL) e R$ 3,5 bilhões em recursos próprios, com R$ 372 milhões alocados pelo edital público, em incentivos para projetos sustentáveis na região.

Outro destaque da chamada é uma previsão de R$ 12 bilhões em benefícios à Conta de Consumo de Combustíveis (CCC), com redução de R$ 2,2 a cada real investido. E que do total de iniciativas propostas, 41% são de projetos de melhorias de usinas, incluindo hibridizações; enquanto 26% referem-se ao segmento de eficiência energética.

A partir de agora, o CGPAL irá analisar as propostas discutidas com os demais membros até 25 de abril, mesma data da publicação do resultado preliminar. O prazo final para interposição de recursos ficou definido para 30 de abril. Já em 30 de maio, será divulgado o resultado definitivo dos projetos selecionados. A ideia é atender aos sistemas isolados do Norte do país com segurança energética, qualidade no serviço, redução dos custos e maior participação de renováveis.

MME prorroga cadastramento de propostas no programa Pró-Amazônia Legal