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A Enel Brasil reformulou sua marca. A mudança acompanha os investimentos anunciado pelo Grupo, de R$ 25,3 bilhões, sendo R$ 24 bilhões em distribuição para o período de 2025 a 2027. Segundo a companhia, a alteração da identidade visual reflete o momento de evolução da empresa no país. A conta de luz com a nova logomarca começará a ser distribuída a partir de maio. Em abril, a fatura será entregue com um aviso sobre a mudança.
Para o lançamento, três lojas físicas passarão a contar com a nova identidade visual a partir de hoje: em Taboão da Serra, São Paulo; São Gonçalo, no Rio de Janeiro; e no Centro de Fortaleza, no Ceará. As demais lojas terão a marca atualizada gradativamente, assim como as alterações da frota da empresa, veículos operacionais, como caminhões, carros e motos. Os uniformes das equipes técnicas e os canais digitais da companhia também receberão a aplicação da nova marca.
Em distribuição, os recursos anunciados têm foco em tecnologia e modernização, além da expansão da rede. A companhia vai ampliar investimentos em digitalização, automação e na melhoria do sistema de distribuição em São Paulo, no Rio de Janeiro e no Ceará.
De acordo com a companhia, para agilizar o atendimento aos clientes, está sendo reforçado a contratação de colaboradores próprios para atuação em campo. Cerca de 5 mil novas contratações estão sendo realizadas nos três Estados. O processo está em andamento e mais de 2 mil profissionais já foram efetivados de 2024 a março deste ano. A companhia também está formando mão de obra com escolas para formação de eletricistas nos três Estados.
Além das contratações, o reforço do plano operacional inclui ainda intensificação de ações preventivas, como manutenção e podas, e já reflete em melhores resultados. No período do verão, de novembro a março deste ano, a companhia reduziu em cerca de 50% o tempo médio de atendimento (TMA) aos clientes em São Paulo em comparação com o mesmo período do ano anterior. No Rio, a melhora do tempo de atendimento foi de cerca de 40% nesse mesmo período e, no Ceará, de 30%.
