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O presidente do Conselho de Administração da Eletrobras, Vicente Falconi Campos, pediu aos acionistas da companhia que confiem no processo estruturado de sucessão do colegiado e votem favoravelmente à lista de candidatos recomendada pela administração para o período 2025- 2027. Em carta, o executivo afirma que os nomes foram cuidadosa e meticulosamente pensados e estudados, levando em conta o atual estágio de desenvolvimento da empresa e de seu novo modelo de negócios e gestão em meio as transformações do setor elétrico e internalização de novas tecnologias.
Na publicação, Falconi lamenta “certos pronunciamentos públicos” com a distorção de fatos, especialmente quando denotam pronunciamentos contraditórios aos posicionamentos adotados oficialmente na mesa e nas atas das reuniões, e “absolutamente oportunísticos, midiáticos e intempestivos, que denotam uma preocupação com a candidatura eleitoral, e não com os reais interesses da companhia”. E reitera que nenhum dos candidatos nomeados por acionistas deve ser considerado como representante dos “minoritários”, na medida em que a empresa não dispõe de um acionista majoritário ou grupo de acionistas controladores.
O processo de sucessão no CA da Eletrobras vem sendo conduzido desde novembro de 2024 pelo Comitê de Pessoas e Governança e do Conselho, ancorado na atuação de duas consultorias externas independentes de reconhecida reputação internacional: Spencer Stuart e Korn Ferry.
Entre os destaques está a avaliação de desempenho dos atuais conselheiros em ciclos sucessivos (2023–2024 e 2024–2025), com entrevistas individuais, avaliação 360º e análises de impacto e contribuição individual de cada membro. E a construção de uma Matriz de Competências, alinhada à estratégia de geração de valor, aos desafios da transição energética e à necessidade de representação diversa de perfis técnicos, gerenciais e sociais.
O executivo salienta ainda que o processo incorporou de forma expressiva a escuta ativa de acionistas relevantes, cujas indicações, como de Pedro Batista e Carlos Ferreira, foram plenamente avaliadas e integradas à lista final da administração, por demonstrarem aderência ao perfil almejado.
Outro ponto é de que a renovação proposta para o colegiado visa à ampliação de competências e experiências sem perder o conhecimento específico acumulado em áreas essenciais aos desafios empresariais e do setor elétrico, além de refletir um equilíbrio entre experiência setorial, diversidade de gênero e representatividade de populações historicamente sub-representadas, como o grupo LGBTQI+.
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